reportagem com a minha mamãe falando como é ter uma filha diabetica
Eu tava sentada na frente do PC pensando em que iria colocar no site então eu tive uma idéia por que não fazer uma entrevista com a minha mãe?
O dia-a-dia de ter uma filha diabética e outras coisas.
Então foi o que eu fiz.
Nome: Serli Teresinha Pereira da Silva
Mãe da diabética Lorena Cristiny Lebber
Idade: 37 anos
Como é ter uma filha diabética em casa?
- No começo foi difícil mais com o passar do tempo a gente vai acostumando, mais é complicado tem que cuidar da alimentação tem que cuidar da glicemia as vezes ta muito alta as vezes cai la em baixo tem dias que a gente cuida tanto se prrecupa tanto que parece que eu fico paranóica e eu paro e vejo que tem que cuidar normal se controlar mais se relaxar muito acaba fugindo do controle resumindo é difícil.
A alimentação dela é muito diferenciada?
- Bastante.
Diferenciada como?
- As vezes tenho vontade de fazer uma sobrermesa um doce mais não posso por causa da Lorena e fica difícil por que eu tenho uma baixinha em casa de 7 aninhos que não tem diabetes procuro não ter nada com açúcar em casa mas as vezes ela acaba tendo uma crise de hipoglicemia e não tem nada pra dar pra ela é uma situação difícil só mesmo uma mãe apaixonada por um filho que agüenta tudo isso até porque é muito complicado lidar com o diabetes.
Qual é o pior detalhe do diabetes?
- Pra mim é ver minha filha tomando 3 doses de insulina por dia e o teste de glicemia.
Qual é a pior fase que você enfrentou juntamente com sua filha?
- No começo que ela ficou descompensada emagreceu 5 k em uma cemana foi como o chão tivesse saído do meus pés.
Como você reagiu a tudo isso?
- Precisei de uma psicóloga e coma ajuda do grupo de diabetes conseguir superar e encontra um caminho ao meus pés.